flutuando no cloro
o besouro morto ainda voa
luz ondulando ao meio dia
a água brilha mais que o asfalto
(Uma vez eu vi um mar tão bonito que parecia até uma piscina!)
um corpo perfura
a superfície azul e nuvem
que tremula
pele engelhada sobre azulejo trincado
o dedão do pé achatado risca o chão
um susto:
a pele não se corta
Um comentário:
...não haverão cicatrizes
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